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A construção das "escolas de lata" ou "escolas de latinha" foi iniciada na rede municipal de ensino do estado de São Paulo, entre os anos 1997 e 2000, durante a gestão do prefeito Celso Pitta. Esse tipo de construção foi feito utilizando conteiners metálicos. Anos depois vieram as escolas "Nakamura" que foram chamadas de "escolas
latão". Apesar da mudança no nome e algumas modificações na estrutura os
problemas prevaleceram.Os alunos que frequentam essas salas têm dificuldade em ouvir o que é
falado pelos professores por conta da falta de isolamento acústico. O
barulho do vento e da chuva também prejudica a audição. Mas o pior de
tudo são as altas temperaturas que segundo especialistas já chegou à
marca de 60°C, no telhado de zinco. Nas gestões de Marta Suplicy, de José Serra e Gilberto Kassa, 44 dessas escolas foram substituídas por Centros Educacionais Unificados. De acordo com dados do INEP, todos os fatores afetam à aprendizagem dos alunos. Apesar de já terem se passados mais de 20 anos, essa situação ainda existe. Muitos alunos ainda frequetam esses espaços sem as mínimas condições de conforto e segurança.
Leia mais: https://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-12-22/governo-nega-mas-escolas-de-lata-resistem-na-periferia-de-sao-paulo.html
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